Dia das Mães.

Por Laís.


No próximo domingo, 8 de maio, os brasileiros comemoram o Dia das Mães.
Mães... Sem elas não estaríamos aqui hoje. Afinal, quem teve a paciência de nos carregar no ventre por intermináveis meses, sofreu ao nos trazer para esse mundo, trocou fraldas e mais fralda, nos ensinou a andar e a não falar palavrões (Mãe, sinto muito. Não foi falha sua!). Mães são seres divinos que devem ter um lugar especial reservado no céu. Enquanto isso, vamos lembrar de algumas diferentes mães da ficção.

Sarah Connor (Terminator: The Sarah Connor Chronicles)
O mundo está prestes a ser dominado pelas máquinas, mas Sarah Connor não descansa para manter o filho, John, a salvo. Vive em uma fuga constante, leva uma vida na qual precisa olhar por cima dos ombros a todo momento. Apanha, leva tiros, é perseguida por robôs assassinos vindos do futuro para matá-los, mas não desiste de proteger o filho, futuro líder da resistência humana na luta contra as máquinas. Quantas mães conhecemos que são assim, dispostas a desistir de sua própria vida pela sobrevivência de sua prole?

Rochelle Rock (Everybody Hates Chris)
Baseada em Rosalie Tingman Rock, mãe do comediante Chris Rock, Rochelle é a descrição de uma mãe completa: rígida, compreensiva, disposta a fazer de tudo para garantir o bem-estar de sua família e uma boa educação para os filhos. Grita com a família toda pra botar ordem na casa, não consegue se manter fixa em um cargo (usando a desculpa “meu marido tem dois empregos”), adora comprar e comprar e odeia ser pobre. Mas, acima de tudo, faz o que é necessário para ver sua família nos eixos.

Judy Geller (Friends)
A mãe de Mônica e Ross nunca escondeu sua preferência pelo filho. Seja ao criticar tudo o que Mônica faz ou deixar que seus pertences se molhem no porão da casa, Judy parece, às vezes, nem se lembrar que Mônica é sua filha (o que fica claro quando ela ouve a amiga dizendo que Judy falou que ela é a filha que ela nunca teve). A verdade é que ela apenas desconta na filha o que passou com a sogra sem perceber que faz exatamente o que a deixou assim.

Ellis Grey (Grey’s Anatomy)
“Você é tudo menos medíocre, Meredith”. A última frase bondosa que Ellis disse à filha antes de morrer. Mesmo que não ‘neste mundo’ (já que Meredith estava em um tipo de transe fora de seu próprio corpo). Ellis nunca foi muito presente na vida de sua filha. Sempre mais preocupada em manter seu status de grande cirurgiã, ela de certa forma abdicou do posto de mãe, fazendo com que Meredith se sentisse vazia e sem amor. Teve Alzheimer, o que a deixava ainda menos consciente de ter uma filha. Mas, verdade seja dita, foi preciso Meredith sofrer uma experiência de quase morte para ouvir da mãe a aprovação que todos os filhos sempre buscam, de uma maneira ou outra.

É isso, pessoal. Claro que há muitas outras séries com muitas outras mães espalhadas por aí, mas essas são as que mais me marcaram e me levaram a risos ou lágrimas. E a todas as mães do Brasil e do mundo, Feliz dia das Mães! Vocês merecem tudo de bom por suportar nossas crises e dramas desde sempre. Até a próxima!