#sextacinefila

19 agosto 2011

Dia lindo meus amores.
Tudo bem?
Perdão pela demora de um novo post, mais como nada de meu interesse passou em minhas mãos deixei e deixei o blog sem novidades.
E para terminar a semana com coisas boas e lindas, crei uma nova categoria no blog a #sextacinefila.
O que seria?
Supperrr simples, nesse espaço vou trazer para vocês comentários sob algum filme que vale a pena ser assistido.
Não é resenha de filme nenhum, que fique claro, só uma dica de cineama para deixar a sexta mais gostosa.
Vocês topam?

E para começar..

Melancolia.
Que fez todos os olhores voltarem para Kirsten Dust.



Melancolia pode enquadrar o filme em um gênero singular: drama psicológico/catástrofe. Um dos mais inventivos cineastas contemporâneos, Lars von Trier rodou um conflito familiar e existencial.
Exibido no Festival de Cannes – saiu com o prêmio de melhor atriz para Kirsten Dunst e a polêmica do diretor sobre Hitler.

Anunciado como uma versão para a peça As Criadas, de Jean Genet, Melancolia manteve da obra do escritor francês apenas a relação de duas irmãs.

"O longa começa com uma espécie de clipe musical arrebatador, com cenas filmadas em câmera lentíssima, de estética visual requintada de videoarte e trilha sonora feita de excertos do prelúdio da ópera Tristão e Isolda. (...)" (Via Jornal de Santa Catarina).

Ainda no começo, registrando o casamento de Justine (Kirsten) e Michael (Alexander Skarsgard) em uma bucólica e rica mansão onde vivem a irmã da noiva, Claire (Charlotte Gainsbourg), com o marido John (Kiefer Sutherland). A cerimônia revela tensões que cercam a família – e expõe o comportamento ciclotímico de Justine.
Desenrola-se depois do casamento fracassado e concentra-se na relação de Claire com a irmã, o marido e o filho.

Von Trier disse que as irmãs podem ser vistas como dois lados da mesma pessoa – o diretor inclusive brinca com essa ambiguidade na fotografia do filme. Após uma depressão que em 2007 levou-o a internar-se em Copenhague, Von Trier confessou que Melancolia é uma obra pessoal. A abrangência do réquiem cinematográfico, entretanto, vai além do relato íntimo: Melancolia é uma bela e pesarosa alegoria da inconformidade do homem com seu fim. (Via Jornal de Santa Catarina)




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