Movie: Marley&Eu

19 junho 2013

Por Laís Maria da Cruz


Oi amores tudo bem?
Hoje tem resenha de filme que a Laís enviou para o Blog! Que tal curtir?

Nota: Quero agradecer as 530 visitas no Post que eu e Laís escrevemos para o blog:  #VerásQueUmFilhoTeuNãoFogeALuta
Foi legal ver que tantas pessoas curtiram a postagem! Obrigado.


Marley & Eu
John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston) casaram-se recentemente e decidiram começar nova vida em West Palm Beach, na Flórida. Lá eles trabalham em jornais concorrentes, compram um imóvel e enfrentam os desafios de uma vida em conjunto. Indeciso sobre sua capacidade em ser pai, John busca o conselho de seu colega Sebastian (Eric Dane), que sugere que compre um cachorro para a esposa. John aceita a sugestão e adota Marley, um labrador de 5 kg que logo se transforma em um grande cachorro de 45 kg, o que torna a casa deles um caos.
Lançamento: 25 de dezembro de 2008
Dirigido por: David Frankel
Com: Owen Wilson, Jennifer Aniston, Eric Dane mais
Gênero: Comédia
Nacionalidade: EUA



Marley & Eu
Também conhecido como “o filme que me faz chorar, não importa o momento”. Sábado (15 de junho) eu estava de bobeira e comecei a zapear pelos canais da televisão, e que surpresa ao me deparar com esse filme. Surpresa porque eu não havia visto a programação antes. E que surpresa boa!


O filme é baseado no livro “Marley & Eu: Vida e o Amor ao Lado do Pior Cão do Mundo”, do jornalista John Grogan, e foi adaptado para as telonas com a direção de David Frankel (também envolvido em produções como O Diabo Veste Prada) e narra a história do labrador Marley, adotado pelo casal John e Jenny depois que eles decidem aumentar a família e ter um filho. Um amigo, então, recomenda que eles adotem um cão, para testarem suas habilidades e descobrirem se estão prontos para serem pais. Mas, que coisa, John escolheu o cãozinho mais... como dizer isso... endiabrado, da ninhada. Marley chega na casa dos Grogan e começa sua jornada. Ele tem medo de tempestades. Ele come tudo o que vê pelo caminho. Ele é um destruidor. Ele é, como no título do livro, o pior cão do mundo.
Mas, não. Marley é um cão que sabe das coisas, que sente as coisas. Pode ser um tanto quanto hiperativo em relação a outros cães (chegando a ser expulso da aula de adestramento e da praia), mas é o melhor cão do mundo. Parte da família Grogan (como a própria Jenny diz em seu enterro), o labrador viu o florescimento e amadurecimento dos personagens principais desde que chegou à sua casa. Viu o primeiro filho do casal nascer. Viu o segundo filho nascer.
Viu a pequena filha nascer, aprender a andar, e até comeu um bichinho de pelúcia dela! Nadou na piscina. Comeu mangas. Foi personagem principal das colunas que John escrevia para um jornal, na qual narrava suas aventuras com o cão pela cidade. O que Marley fazia, John escrevia. E as pessoas gostavam.
Mas, deixemos de lado o filme por alguns instantes. Agora, vou falar um pouco sobre sentimentalismo, e aproveitem, porque isso acontece com pouca frequência. Entre todos os filmes que eu já vi em minha vida, esse é um daqueles que eu sempre, sempre mesmo, vou chorar ao ver. Não importa a cena, eu sei que vou chorar. Não apenas porque sei o final, ou porque sei o que acontece, mas porque eu sinto algo dentro de mim que não sei explicar.
Marley é o pior cão do mundo? Talvez. Mas é o cão que eu sempre quis ter. Aquele que quer dormir com você em dias de chuva, ou quer simplesmente correr pelo jardim e pular sobre você para brincar. E quando a idade começa a dar seu ar de graça, quando o pior cão do mundo começa a se despedir de todos, a se afastar da família Grogan e se esconder sob uma árvore em dia de chuva, as lágrimas aumentam. O final está próximo. A jornada de Marley está no fim, e não pode ser adiada. Os anos passaram, e todos sabem que os cães não vivem para sempre. Por que seria diferente com Marley?
A cena do sacrifício é a mais triste, entre muitas. Enquanto a veterinária injeta algo para Marley adormecer e não mais sofrer, o filho mais velho dos Grogan assiste a uma fita cheia de cenas que envolvem o tão amado labrador. E durante seu enterro, todos dizem algo lindo e emocionante sobre ele. É tocante.
Não sei o que acontece comigo quando esse filme entra na jogada. É algo mágico. São poucos os filmes que me fazem chorar feito bebê, que me deixam triste e feliz ao mesmo tempo, e nesse ponto, “Marley & Eu” faz o trabalho muito bem. Não me canso de assistir, não me canso de chorar. E recomendo a todos que assistam a essa maravilhosa jornada, como direção magnífica e elenco notável, que conta com Owen Wilson e Jennifer Aniston nos papeis principais, e outros atores como Eric Dane (Grey’s Anatomy, Idas e Vindas do Amor) e Kathleen Turner (Californication, As Virgens Suicidas). E prepare os lenços de papel, pois lágrimas vão rolar.
Até a próxima.

Um comentário :

  1. esse filme é lindo!
    sempre que assisto filmes tristes no cinema, me seguro para não chorar, mas com esse foi impossível! sai com a cara toda inchada hahahahahaha

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