Mostrando postagens com marcador Marina Landert. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marina Landert. Mostrar todas as postagens

Cinema e Café: Homem-Aranha: De volta ao lar

13 julho 2017

cinema e café
Marina Landert
Olá pessoal, tudo bem?
Ficha técnica
Diretor: Jon Watts
Elenco: Tom Holland, Robert Downey Jr., Marisa Tomei e Michael Keaton.
Sinopse: Homem-Aranha: De volta ao lar conta a história de Peter Parker, que após participar da luta ao lado dos Vingadores tem dificuldades para voltar a sua rotina. No entanto, tudo muda com a chegada do vilão Abutre, que ameaça a tranquilidade da cidade.
Homem-Aranha De volta ao lar01
Para o Cinema e Café de hoje trago o lançamento do mais novo integrante do universo dos filmes da Marvel, Homem-Aranha: De volta ao lar, que já é um sucesso de bilheteria, arrecadando U$ 117 milhões no fim de semana de estreia nos Estados Unidos.
Homem-Aranha: De volta ao lar é o sexto filme dedicado integralmente ao super herói, e Tom Holland é o terceiro ator a interpretá-lo (na primeira trilogia o personagem era estrelado por Tobey Maguire e na duologia seguinte Andrew Garfield fazia o herói).
A narrativa do filme ocorre logo após os acontecimentos em Capitão América: Guerra Civil (2016), quando o personagem apareceu pela primeira vez no universo dos filmes da Marvel (foi realizada uma parceria com a Sony, detentora dos direitos do personagem). Alguns anos após a participação no combate entre Capitão América e O Homem de Ferro, o jovem Peter Park tenta se mostrar útil aos vingadores e em especial ao mentor Tony Stark (Robert Downey Jr.) como uma poderosa arma contra os bandidos em Nova York. No entanto, é considerado ainda muito jovem e inexperiente, e assim não é levado muito a sério. Com o aparecimento de um novo vilão na cidade, o Abutre (Michael Keaton) que vende armas perigosíssimas a bandidos, surge a grande chance do homem-aranha se provar essencial para a equipe de super-heróis.
Já escrevi algumas vezes críticas de outros filmes de super-heróis, uma vez que é um “gênero” que gosto bastante. No entanto, o homem-aranha nunca foi um personagem que gostei muito, principalmente após a primeira trilogia, grande parte devido ao jeito que Tobey Maguire interpretava Peter Parker. Já a duologia O Espetacular Homem Aranha gostava bastante, principalmente de como o personagem era encarado com mais humor, mais jovial, e fiquei decepcionada quando cancelaram a continuação. Assim, fui assistir o novo filme um pouco com o pé atrás (também não tinha lido críticas muito positivas). Apesar disso, me surpreendi bastante. Aqui continuamos vendo um personagem que joga muito com o humor e mostra um lado mais ingênuo e bem juvenil.

Papo sobre séries – Designated Survivor

29 junho 2017

papo sobre séries
Marina Landert

Olá pessoal, tudo bem?
No Papo de Séries de hoje vou falar de uma série que já tinha comentado lá no começo do ano, quando elegi as novas séries mais aguardadas da temporada americana. Algumas daquelas séries que comentei não forma muito adiante, no entanto Designated Survivor, a série de hoje, conseguiu desenvolver uma ótima e apreensiva temporada.
Designated Survivor02
Designated Survivor traz nosso eterno Jack Bauer (Kiefer Sutherland) de volta, agora na pele de um Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano do governo americano que se vê presidente dos Estados Unidos da noite para o dia. Tudo isso porque toda vez que o governo se reúne em uma sessão no Capitólio, que serve como local da reunião do Congresso americano em Washington D.C., uma pessoa é eleita como o “sobrevivente designado”, ou designated survivor, que nada mais é que uma garantia que caso ocorra algo no congresso há alguém capacitado para assumir o governo. E é assim que Thomas Kirkman, o Secretário de Habitação, ou melhor ex Secretário, uma vez que havia acabado de ser demitido, se vê em um esconderijo durante uma sessão no Capitólio. Para o espanto de todos, ocorre um atentado terrorista que explode o local, matando todos os que estavam na sessão. Assim, Kirkman é empossado como o presidente dos Estados Unidos em um de seus momentos mais críticos, com uma ameaça a frente que parece estar só no começo, onde terá que descobrir quem está verdadeiramente ao seu lado.

Cinema e Café: O Som do Coração

08 junho 2017

cinema e café
Marina Landert

O Som do Coração

Ficha técnica
Diretor: Kirsten Sheridan
Elenco: Keri Russel, Freddie Highmore, Jonathan Rhys Meyers, Robin Williams.
Sinopse: O Som do Coração conta a história de August Rush, um garoto prodígio, com muito talento musical, que mora em um orfanato e sonha em reencontrar os pais.


o som do coração04
Olá pessoal, tudo bem?
Para o Cinema e Café de hoje trago um filme lançado há muito tempo, mas é daqueles que vale rever a qualquer momento, O Som do Coração. Como é um tanto quanto antigo me esqueci completamente dele até me deparar numa dessas reprises que os canais adoram fazer. Ao revê-lo lembrei o quanto o filme é legal e sempre vale a pena assistir.
O Som do Coração conta a história de August Rush (Freddie Highmore), um menino de 11 anos que cresceu num orfanato, mas sempre guardando a esperança de reencontrar seus pais. O que August não sabe é que ele é fruto de um encontro entre uma violoncelista (Keri Russell) e um cantor de rock (Jonathan Rhys Meyers). Cansado de esperar por seus pais procurarem por ele, o menino decide ir atrás deles, e começa a tocar música nas ruas de Nova York, onde demonstra um talento fora do comum e que chama a atenção de Wizard (Robin Williams), um adulto que lucra com o talento de crianças de rua.
Lançado em 2008, O Som do Coração chama a atenção desde o início pelo grande elenco, que conta com Robin Williams, Keri Russell, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howard e o até então menino prodígio Freddie Highmore. Outro fato muito positivo é que é uma obra que tem a música quase como um personagem, já que tem um papel fundamental no filme.

Cinema & Café: Livre/Wild

28 abril 2016

Por : Marina Landert

Livre (2014)

Ficha técnica
Diretor: Jean-Marc Vallée
Roteiro: Nick Hornby
Elenco: Reese Witherspoon, Laura Dern, Thomas Sadoski.
Sinopse: O filme conta a história de Cheryl Strayed, que em busca de se encontrar após um doloroso divórcio e a morte da mãe parte para uma trilha de 1.100 milhas da Pacific Crest Trail (trilha que se estende desde os Estados Unidos até a fronteira com o Canadá).
Olá gente, tudo bem?
No Cinema & Café de hoje trago Livre (2014), filme estrelado por Reese Witherspoon e Laura Dern, e que segue a tendência dos últimos anos em Hollywood de adaptações de livros para o cinema.

O filme, que tem como título original Wild, é adaptação da obra escrita por Cheryl Strayed intitulada de Wild: From Lost to Found on the Pacific Crest Trail (aqui traduzido como Livre: A Jornada de uma mulher em busca do recomeço), publicada inicialmente em 2012 e best-seller do New York Times. Livre retrata a história autobiográfica de Cheryl, que vê sua vida tomar um rumo autodestrutivo após a morte de sua mãe, e que culminou no fim de seu casamento. Sem saída e sem mais o que perder ela decide deixar Minneapolis para fazer uma trilha de mais de 1.000 milhas nos Estados Unidos, começando no Deserto de Mojave, no Sul da California, em busca de reencontrar um rumo para sua vida e para o que perdeu no caminho.
 Como toda adaptação de um livro, as comparações são quase inevitáveis e a expectativa sempre é muito grande. Pessoalmente, conheci o livro um pouco antes de seu lançamento aqui no Brasil, então na estreia do filme já havia finalizado a leitura. Assim, por mais que aqui a intenção é a crítica do filme, impossível não comparar as duas obras e acho que até complementa a visão sobre o filme.