Resenha: Pollyana - Eleanor H. Porter

25 junho 2012



Por Bel Farias (Twitter @Bel_Larie)




Pollyanna entra para sério dos livros que "não gostaríamos de largar".
Embora seja classificado como infanto-juvenil, absorve mais e melhor quem já alcançou a fase adulta, e esqueceu - ou não tem tempo para lembrar- das delícias que é ver as coisas com otimismo e naturalidade, sem os pesos e anseios do dia a dia.
O livro possui uma escrita agradável para os que estão iniciando nesse mundo mágico da literatura. Pollyanna não é escrito de modo tão poético, mas o enredo por si só é pura poesia. Nos faz perceber o quanto, muitas vezes, ignoramos o próximo e que talvez ele esteja precisando de nós. Mas ainda somos egoístas demais para notar essa necessidade do outro.
POllyana é um clássico maravilhoso e deveria ser uma leitura indispensável para todos. Recomendo muito!

Pollyana - Eleanor H. Porter



Sinopse: A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outra tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza.

Título Original: "Pollyanna"
Autor (a): Eleanor H. Porter
Ano: 2007.
Número de páginas: 192
Editora: Martin Claret
Edição: 2ª Reimpressão.
Tradução: Luiz Fernando Martins.



Trecho do LIvro:


“Muitas vezes me acontece de brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la.”

19 comentários :

  1. Rayme Arenhart Datsch25 junho, 2012

    já li este livro, na escola, há muuuuitos anos atras, nem lembro a história direito :P
    gostei do trecho do livro, nem lembrava mais!

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  2. Amo, amo, amo esse livro.Acabei de ganhar os dois (esse e a continuação: Pollyanna moça) em um sorteio. Adoro os dois e posso dizer q esse livro me ajudou muito em uma fase ruim da minha vida. Jogo o Jogo do Contente até hj e continuo sendo beneficiada com isso.

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  3. Já ouvi falar desse livro, mas não sei porque, ele nunca me atraiu tanto.
    Parece ser um livro bom, reflexivo, mas não faz muito meu estilo..
    Talvez um dia eu o leia, gostei da resenha!
    Beijão

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  4. Sabe que eu já comecei a ler esse livro umas quinze vezes, mas sempre fico triste? Vou ver se encontro a edição velha da minha mãe e termino, finalmente. Me inspirei *-*

    Follow: ifeelprettyunpretty.wordpress.com

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  5. Helana Ohara25 junho, 2012

    Nunca li esse livro sis comolidar? Já ouvi falar dele, mas ler nunca.

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  6. Helana Ohara25 junho, 2012

    TEM CONTINUAÇÃO? OMG.... Nem sabia disso

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  7. Helana Ohara25 junho, 2012

    Tem cara de ler um livro antigo, bem antigo. Acho que tenho essa impressão pelo nome, não sei.
    Gostei do que a Bel retratou na resenha, quem sabe eu procure e leia.

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  8. Minha mãe sempre falava dele, mas acabei de descobrir que ela perdeu o livro. Vou na biblioteca ver se encontro *-*

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  9. Faz muito tempo que tentei ler Pollyana. Acho que eu ainda era adolescente. Parei na metade, mas não por não ter gostado, nem sei porque foi, pra falar a verdade. haha Mas tenho palno de retomar (ou recomeçar, pra falar melhor) um dia ;)

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  10. Helana Ohara25 junho, 2012

    Ahhhhhhhhhh gente esse livro é antigo né...

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  11. Esse livro é antigo sim, Helana. Na verdade, ele é MUITO antigo! rs Ele foi lançado em 1913! O livro aqui no Brasil foi traduzido por Monteiro Lobato - Esqueci de acrescentar isso na resenha. E sim, tem a continuação, que foi lançada em 1915 e um filme, baseado no primeiro livro, em 1960. É o que acho de mais interessante; resistiu ao tempo e todo mundo que eu conheço e que já teve a oportunidade de ler, adora. Eu o tenho e guardo com muito carinho, porque foi minha avó que me deu. :-)

    Meninas, obrigada pelos comentários! S2
    Regiane Alencar, muito bom você praticar o Jogo do Contente, essa é a proposta do livro e acho que todo mundo deveria seguir. ;*

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  12. Aaaaaaaaa eu AMO DEMAIS esse livro. Li quando era pré aborrescente e depois novamente na adolescência. Sou apaixonada pela inocência e frescor de Pollyanna, Realmente, é o Tipo de livro que deveria ser obrigatório nas escolas! Uma mensagem tão bonita e tão encantadora. Pollyanna Moça também li, mas não é a mesma coisa que o primeiro. <3 Own, deu vontade de comprar agora e ter pra mim! *o*

    Beijocas!

    @mariapsalles

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  13. Super antigo, sis. Mamãe leu na escola, se não me engano.

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  14. Helana Ohara26 junho, 2012

    vergonha nunca li esse livro

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  15. Oiii quando li esse livro me apaixonei, comprei a continuação esse ano, mas preciso reler Pollyana, pois li em 2009....adorei sua resenha

    BjOs!!!

    @jannagranado
    http://livrospuradiversao.blogspot.com.br

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  16. jannagranado27 junho, 2012

    Oiii quando li eu me apaixonei pela Pollyana, eu comprei a continuação esse ano, mas como li Pollyana em 2009, tenho que reler pra depois ler a continuação...adorei sua resenha BjOs

    @jannagranado
    http:livrospuradiversao.blogspot.com.br

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  17. Segunda pessoa que vejo falando bem desse livro. Estou louca para ler! É o que todos nós precisamos nos dias de hoje, tentar ver as coisas pelo lado positivo. Adorei.

    Beijos.

    Laury
    @Maniaca_Livros

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  18. Fantástica resenha e o trecho não poderia ser outro!!!
    Acredito que eu tenha um quê de Pollyana.

    Beijos
    Chrys

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  19. Gostei do trecho do livro, me fez ficar pensando!
    Deve ser um auto-ajuda indireto, aqueles que não mostra para o leitor o que ele deve fazer ou deixar de fazer. Mas sim mostrar ao receptor os lados e as adversidades que a vida possui, fazendo-nos descobrirmos os nossos próprios conceitos de auto-ajuda. É um tipo de livro que dá aquele empurrão para que possamos despertar o que já há dentro de nós, caso não haja, nos levará a semear os aprendizados....

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