Entre meu Top 10 estão:
Charmed.
Six Feet Under.
The O.C
Veronica Mars.
Porém nada se compara ao sonho que foi Pushing Daisies. Falei um poquinho sobre -> aqui
Sua vida foi curta. Pobre Bryan Fuller que não consegue acertar uma dentro. A mesma mente que ajudou a criar Heroes viu suas séries serem canceladas após uma ou duas temporadas – e nem todos os episódios chegaram a ser exibidos antes do cancelamento.
O caso de Pushing Daisies foi muito mais doloroso. Conquistou 7 Emmy's, dentre eles a atris e cantora Kristin Chenoweth nas premiações de 2009. E excelentes criticas positivas. A Emissora pisou feio com a série e com B. Fuller, colocando ela ao ar nos dias que Monstros televisos como CSI.
os últimos três episódios da série correram o risco de nem ao menos serem levados ao ar.
Mais vamos ao que interessa.
1- A História.
O centro dela é Ned (Lee Pace), o moço pode trazer de volta a vida tudo que estiver morto apenas com um toque. Porém se encostar novamente naquilo de deu vida, morrerá e para sempre.
E para complicar um pouco, o dom de Ned trás um probleminha. Ele pode trazer a vida alguém ou alguma coisa por apenas 60 segundos. Caso ultrapasse esse tempo, ou ser morerá no lugar.
2- O amor entre Ned e Chuck.
Chuck (Anna Friel) foi o grande amor da infância de Ned.
Quando ele descobre que ela foi morta, não pensa duas vezes...Dá a vida novamente a moça. Mesmo sabendo que nunca mais poderá toca-la.
O relacionamento do casal é lindo, gostoso e as vezes tá até agonia, porque parece que vão se tocar a qualquer momento.
Atenção para a cena do beijo deles, Chuck usa um plástico e beija ele.
♥3- Oliver Snook (Kristin Chenoweth).
Ela tem uma paixão incondicional por Ned – que não retribui o sentimento – despertando a ira de uma mulher rejeitada que tentará destruir o casal perfeito, para ter ao seu lado quem ama. Porém ao perceber que não pode separá-los, ela “aceita” o fato e se redime.
Porém a personagem é divertidissíma. Espontânea e fiel escudeira de Ned, sempre pronta para o que der e vier.
4- Arte.
A direção de arte da série é fantástica e caracterização dos personagens.
A linguagemn da arte entra no clima do texto e da atuação dos atores, fazendo uma sincronia perfeita.
Os cenários são complexos, cheios, mais cheios de detalhes. São ambientes marcantes e participativos.
Como por exemplo a sala das tias de Chuck, lotação de coisas exóticas.
Ou até mesmo o episódio Dummy, mostrando os carros "Dente de Leão" super inspiradores.
E claro, seu figurino, um dos mais caros da televisão americana, cheio de influencias das décadas de 50,60 e 70.
5- O mundo Fantástico.
Juntos com esses aspectos a série consegue balancear de forma genial o drama e a comédia, sem ser clichê.
Com uma sintonia perfeita, conseguindo encaixar a magia apenas em seus personagens principais, evitando criar um lugar cheio de criaturas falantes e bizarras.
Trazendo ao telespectador a sensação de um mundo mágico, não irreal em sua tonalidade, permitindo aqueles que assistem se identificar com algum dos personagens.
Uma Amelie Poulain com 22 episódios.
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