Olá a todos! Antes de começar essa resenha gostaria de perguntar uma coisa: Vocês gostam de livros e filmes policiais que envolvam mistério? Eu gosto muito, principalmente, os com temática Noir e hoje vou resenhar para vocês um filme policial muito bacana e interessante que foi lançado recentemente pela Netflix chamado "Enola Holmes". Vamos conferir?
Baseado no livro "Enola Holmes: O Caso do Marquês Desaparecido" de Nancy Springer, o filme "Enola Holmes" nos apresenta a história de Enola Holmes (Millie Bobby Brown, a atriz que faz a Eleven em Stranger Things) que é uma menina adolescente cujo irmão, 20 anos mais velho, é o renomado detetive Sherlock Holmes (Henry Cavill que faz o Superman nos cinemas). Quando sua mãe (Helena Bonham Carter) desaparece, fugindo do confinamento da sociedade vitoriana e deixando dinheiro para trás para que Enola faça o mesmo, a menina inicia uma investigação para descobrir o paradeiro dela, ao mesmo tempo em que precisa ir contra os desejos de seu irmão, Mycroft (Sam Claflin), que quer mandá-la para um colégio interno só de meninas. A caminho de Londres, ela conhece um lorde fugitivo (Louis Partridge) e passa a desvendar quem pode estar atrás do garoto e que quer impedir que uma importante reforma política inglesa aconteça.
Faz muito tempo que não escreve sobre séries aqui no Blog, a vida tá tão corrida que estou no automático ultimamente, sempre assisto algo bacana, mas acabo esquecendo de trazer minhas impressões para vocês.
Pois bem, hoje vamos fazer diferente. Vim falar de Doces Magnólias, série que estreou a Netflix em Maio de 2020 e aqueceu os corações de quem assistiu.
Doces Magnólias é uma adaptação do livro de Sherryl Woods, que na verdade é uma série que retrata a história de três amigas de infância. Não livro o livro ainda. Mas se ele for tão lindo quando a primeira temporada vou amar. Mas vamos ao que interessa?
Em Doces Magnólias vamos acompanhar a vida de três melhores amigas de infância que vivem na pequena cidade de Serenity, na Carolina do Sul, Maddie (JoAnna Garcia Swisher), Helen (Heather Headley) e Dana Sue (Brooke Elliott), que conciliam a vida amorosa, familiar e profissional.
A Série ela retrata de uma forma muito bonita a cumplicidade das três amigas.
As coisas começam com Maddie, ela se separa do marido, depois que ele escolhe uma mulher mais nova, então ela fica com uma casa enorme e três filhos e precisando voltar ao mercado de trabalho depois de muitos anos. Ela e as amigas tem uma ótima ideia de abrir um SPA para mulheres, em uma casa histórica de Serenity, ali ela vê uma forma de voltar a trabalhar. O problema é que Maddie ainda precisa lidar com a revolta do seu filho mais velho depois da separação, quando ela resolve então falar com o treinador dele. Maddie então percebe que precisa dar a volta por cima com a separação.
“A razão e a linguagem são, indissociavelmente, os atributos próprios da humanidade. Daí deriva que a questão fundamental venha a ser a de saber como podemos caracterizar a especificidade da linguagem humana.” (AUROUX, 2009, p.11)
“Still Alice” (Para sempre Alice, 2014)
Título (tradução no Brasil): Para sempre Alice Ano: 2014 Duração: 101 minutos Gênero: drama Direção: Richard Glatzer / Wash Westmoreland Roteiro: Richard Glatzer / Wash Westmoreland Sinopse: Aos 50 anos, Alice (Julianne Moore) está com tudo: professora de Linguística casada com um homem dedicado (Alec Baldwin) e três filhos adoráveis – Anna (Kate Bosworth), Tom (Hunter Parrish) e a caçula Lydia (Kristen Stewart) – Sua vida é um suave redemoinho entre o trabalho e a família, repleta de prosperidade. Próximo ao seu aniversário de 50 anos, algo inesperado acontece e, após consultar vários médicos, Alice é diagnosticada com Alzheimer de instalação precoce.
Observação: Baseado no romance “Para sempre Alice”, de Lisa Genova. IMDb: clique aqui.
“Still Alice” (Para sempre Alice, 2014), a princípio, pode parecer apenas um filme sobre uma professora de Linguística – com foco na área de aquisição de linguagem – que passa a sofrer de Alzheimer, mas na verdade é um filme sobre como a linguagem e a memória são fios essenciais na tessitura de nossas relações com o mundo e as pessoas que o habitam. Entretanto, é compreensível o fato de que nem todos os espectadores captem essa nuance da trama, uma vez que no nosso cotidiano pouquíssimas vezes problematizamos a linguagem – um fenômeno considerado óbvio demais, transparente, sem questões a serem respondidas, para a maioria das pessoas. Considerando isso, convido-os a deslocarem as suas perspectivas acerca da linguagem, saírem da zona de conforto na qual o senso comum a depositou e questionarem como aquilo que denominamos como realidade é moldado pela nossa linguagem e pela nossa capacidade de criar uma rede de memórias.
Antes de conversarmos sobre a obra cinematográfica, dialoguemos acerca das pessoas que estiveram na direção e roteirização – Richard Glatzer e Wash Westmoreland –, pois isso pode elucidar alguns aspectos do filme. Glatzer e Westmoreland eram casados e já trabalharam juntos nos filmes “Quinceañera”, “The Last of Robin Hood” e “The Fluffer”. Ademais, Glatzer sofria de esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença que veio a causar o seu falecimento em 11 de março de 2015. Esse histórico de trabalho conjunto, acredito, contribuiu para que pudéssemos ser presenteados com um longa-metragem onde a cumplicidade entre roteiro e direção é notável e importante quando se almeja produzir algo que encante e satisfaça aos espectadores mais exigentes, aqueles que não se contentam apenas com blockbusters alicerçados em diversas explosões e cenas que exploram exageradamente e, quiçá, desnecessariamente o erotismo. Esclareço que não tenho nada contra blockbusters – eu assisto a muitos deles –, apenas reconheço que há cinéfilos que são mais exigentes com detalhes técnicos.
Ator, produtor e roteirista de Magic Mike 2 (que deve estrear em setembro de 2015), continuação de Magic Make (lançado em novembro de 2012), Channing Tatum embarcará em uma nova aventura. Ele irá dirigir o projeto da adaptação do livro de Michael Quick: Perdão, Leonard Peacock. Esta adaptação não era a preferencia de direção de Tatum, já que ele estava interessado mesmo em outra adaptação, a de O Filho, do autor norueguês Jo Nesbø. Além de dirigir Perdão, Leonard Peacock, Tatum está cotado para atuar como um dos professores de Leonard.
Sobre o livro.
Perdão, Leonard Peacock
Hoje é o aniversário de Leonard Peacock. Também é o dia em que ele saiu de casa com uma arma na mochila. Porque é hoje que ele vai matar o ex-melhor amigo e depois se suicidar com a P-38 que foi do avô, a pistola do Reich. Mas antes ele quer encontrar e se despedir das quatro pessoas mais importantes de sua vida: Walt, o vizinho obcecado por filmes de Humphrey Bogart; Baback, que estuda na mesma escola que ele e é um virtuose do violino; Lauren, a garota cristã de quem ele gosta, e Herr Silverman, o professor que está agora ensinando à turma sobre o Holocausto. Encontro após encontro, conversando com cada uma dessas pessoas, o jovem ao poucos revela seus segredos, mas o relógio não para: até o fim do dia Leonard estará morto.
Ps: Galëre este será o último post da semana. Estarei viajando para Porto Alegra e volto apenas na segunda. Então visitem o blog durante esses dias off-line. Tem resenhas bem fresquinhas de livros, resenhas de filmes, tudo escrito com carinho para vocês! Beijos, Helana.
Rayme Datsch
"Meu nome é Rayme, tenho 19 anos, faço faculdade de Ciências Contábeis e ainda não descobri se gosto mais de filmes ou de livros. Tenho mania de morder a boca até machucar; Tenho pavor de barata e borboletas; Sou super tímida e por não conversar com quem não conheço muitos me acham metida. (O fato de eu ser cega e quase nunca usar óculo também contribui bastante com isso, já que as pessoas passam por mim na rua e eu não vejo!); Adoro assistir vídeos de maquiagem na internet, apesar de quase nunca conseguir reproduzi-las; Sou bem indecisa. Às vezes gosto de uma coisa e daqui a pouco não gosto mais. Um sonho? Conseguir terminar de escrever um dos tantos livros que já comecei....
Pat: This is what I learned at the hospital. You have to do everything you can, you have to work your hardest, and if you do, you have a shot at a silver lining.
Sumi, né? Isso é porque demorei a encontrar algo bom sobre o qual escrever, mas... tchanan!, achei. Hoje eu vou falar sobre um filme que me tocou de maneira especial.
Silver Linings Playbook ("O Lado Bom da Vida"), baseado no livro homônimo do autor americano Matthew Quick, é estrelado por Bradley Cooper (da série Se beber, não case), Jennifer Lawrence (de Jogos Vorazes, vencedora na categoria Melhor Atriz na 85ª edição do Academy Awards – vulgo Oscar, entre outros prêmios), Robert De Niro (de Homens de Honra e Máfia no Divã) e Julia Stiles (de 10 coisas que eu odeio em você) e conta a história de Pat Solitano, que acaba de sair e um sanatório depois de surtar e quase matar o amante de sua esposa, Nikki. A readaptação de Pat em seu meio social, a recusa dele em aceitar que a mulher o deixou, a recusa dele em tomar a medicação e a bela viúva Tiffany são parte principal do mundo dele nesse momento.