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Resenha: Comer, Rezar, Amar

15 junho 2012



Por Bel Farias (Twitter @Bel_Larie)



Imagino que muitos de vocês aqui tenham ouvido falar ou assistido o filme Comer, Rezar, Amar, lançado em 2010 e com a Julia Roberts como protagonista.

Pois bem, eu ganhei o livro em 2009, depois de ficar encantada com a capa do livro e desejar por ele na mesma intensidade que uma criança deseja uma boneca linda na vitrine. Ganhei de presente de aniversário e iniciei a leitura no mesmo dia. A cada parágrafo e página, sentia-me ainda mais envolvida na história de Gilbert, a autora.

Muitas das vezes eu li no caminho de volta para casa, após às aulas na faculdade e como Gilbert tem um humor maravilhoso, me pegava sorrindo no ônibus e com todo mundo olhando com uma expressão estranha para mim, rs. Mas não ligo! Nós que adoramos a leitura entendemos o quanto esse universo é maravilhoso e nos faz feliz. :-)

Voltando ao livro, não acho que seja uma história que agrada a todos os gostos. É intenso, dramático, longo. O fato de ter humor, ser inteligente e rico em detalhes culturais dos países que ela visita (Itália, índia e Indonésia), amenizam a leitura, deixando-a mais leve em alguns momentos.

O início e a Itália é onde as descrições são mais engraçadas; a Índia a parte mais dolorida, séria e, para muitos, a parte chata; e a Indonésia é maravilhosa, com um ar mais romântico e meigo.

Para quem só assistiu o filme, sinto dizer; Ele não tem praticamente nada parecido com o livro. Como sabemos, todo filme adaptado da leitura baseia-se na interpretação do roteirista/diretor do longa, o que distancia-se um pouco da compreensão (e intensidade!) que nós, leitores, temos com a obra escrita. Eu, particularmente, conhecendo tão bem o livro, porque já li 5 vezes (Isso, vocês não leram errado... Li 5 vezes! rs), não gostei do filme.

Eu sei que a princípio, só ao olhar, parece uma história de autoajuda. A própria narrativa segue esse passo em um determinado trecho, mas não de forma explícita. Mas, de verdade, não é. Essa impressão logo é desfeita e, se tiver em momento de sensibilidade, vontade de passar por um processo de desapego, amor à liberdade, curiosidade em relação ao mundo e apego as questões espirituais, vai gostar muito. Como eu. :-)


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Comer, Rezar, Amar

O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos.


Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, "Comer, Rezar, Amar" originou o roteiro do filme homônimo.


Título: Comer, Rezar, Amar
Autora: Elizabeth Gilbert
Editora: Objetiva
Número de Paginas : 399

James Franco

25 abril 2011

Por Lana.

Esse post você pode encontrar no Blog CandyLie
Esse post já foi feito tem um bom tempo, antes do Oscar até, e fui deixando e diexando e deixando e nunca postei ele aqui também. Afinal de contas é
MEU James Franco, certo?

Tudo que você Precisa Saber Sobre: James Franco
O que a Wikipédia diz sobre ele:
James Edward Franco, nasceu em Palo Alto, Califórnia, 19 de Abril de 1978 (32 aninhos de pura gostosura gente).
O pai de Franco é de ascendência portuguesa e sueca e a sua mãe é judia, sendo descendente de imigrantes russos.

- Ganhou o Golden Globe Award para Melhor Ator (minissérie ou filme) em televisão, por "James Dean" (2001).
- Ganhou o prêmio "
Stoner of the year" de 2009 concedido pela revista High Times, especiali-zada em cultura canábica.


O que eu digo sobre ele:
James Franco, é um dos novos atores de Hollywood mais promissores dos próximos anos. E lindo muito lindo. Comecei a gostar dele depois que assistir “Milk” ali eu notei que realmente o cara tinha talento, era muito mais do que um sorriso de arrastar quarteirões.

O bonitão nunca pensou em levar a sério a vida de ator, fez cursos de teatro para superar a grande timidez que ele tinha (e diz ainda ter, tadinho – se ele sorrir daquele jeito pra mim e se dizer tímido eu morro.).

Franco, fez algumas pontas em filmes como “
Nunca fui beijada” com Drew Barrymore e em séries também como Pacifc Blue(1997) . Mais sua grande oportunidade veio com o papel de um freak , Daniel Desario em Freaks and Geeks ( 1999) – um seriado passado nos anos 80 que narra a vida de Lindsay, cansada de ser uma Geeks, passa a andar com uns malucos da escola.
Infelizmente Freaks And Geeks
não durou muito tempo, apenas uma temporada com 18 episódios muito justo e bem feita.
Hoje em dia essa série é sinônimo Cult e adorada entre vários jovens.





Abertura de Freaks And Geeks.
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Logo após que o seriado Cult foi cancelado nosso queridinho fez o filme
Correndo Atrás (2000) com Shane West e Marla Sokoloff. Uma comédia romântica que fez algum sucesso e Franco tornou-se um dos queridinhos das jovens americanas, arrancando suspiros por onde passava.






Depois desse filme, James Franco não embarcou em mais nenhum de outro sucesso, fazendo até filmes que seu nome não aparecia nem nos créditos finais.
Alguns meses parados e sua carreira ficando morda, eis que abre uma porta, ele foi convidado para fazer o filme para a TV "
James Dean"(2001)... Sua arrepiante encarnação do grande mito do cinema nesta produção do canal a cabo TNT fez com que Franco fosse coberto de elogios, críticas positivas e prêmios.






Franco como James Dean.

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Agora se mesmo assim você que está lendo esse post, não lembra exatamente onde foi a primeira vez que viu esse homem maravilhoso na televisão, te dou uma colher de chá. Em 2002 ele assinou contrato para fazer a franquia Homem – Aranha
(1,2 e 3...), sendo o melhor amigo de Peter Paker, Harry Osborn, mesmo sendo um papel de apoio, ele conseguiu brilhar no filme.
Mostra disso foram seus próximos passos – Ruas Selvagens
(2002), Último Suspeito (2002), De corpo e Alma (2003).

Quando terminou Homem Aranha 2, James Franco, conseguiu por fim sua grande tacada no cinema, fez Tristão e Isolda
(2006) e conseguiu o papel de Jake Huard em Annapolis, um jo-vem que sonha em ingressa na Academia Naval dos Estados Unidos.





James Franco como Jake Huard

Nota: Eu gostei muito de Annapolis, achei que Tristão e Isolda é bem mais a cara de Franco. Só que mesmo assim não estava convencida de que realmente ele era “o cara.”

Em 2008 ele fez um papel muito significativo em Noites de Tormenta
, fazendo o filho de Richard Gere ( Paul Flanner), Mark Flanner . Foi um papel pequeno, mais de grande importância no filme.

Você pode até me achar maluca, estranha, seja o que for, mais o filme que me chamou muito atenção e que me tocou profundamente foi “Milk – a Voz da Igualdade
”(2008). Dirigido pelo grande Gus Van Sant (Last Day e Elephant).
Baseado em fatos reais, “Milk” conta a história de Harver Milk que foi o 1° homossexual eleito a um cargo público na Califórnia.
O Filme se passa na década de 70 e mostra grande luta pela igualdade social dos homossexuais. O filme é lindo, tocante, é triste.
Nota: existe também imagens no filme reais, filmadas em 1972
James Franco fez um papel super importante na trama, o namorado de
Harver Milk, Scott Smith que entra de cabeça junto com ele nessa luta.
Organizando a campanha de Milk nas eleições, boicotando até marca de cerveja.
Ele está lindo no filme, de barba, cabelo comprido, aquele sorriso maroto lindo, lindo e ape-sar de um papel que parece sutil nos olhos de alguns, foi grande. Não é qualquer ator que faz um homossexual e tão bem feito como ele fez.
Indiquei esse filme para muitas pessoas, mas a grande maioria tem um “pré-julgamento” tão cafona que não vê o lado importante, não só para os homossexuais, mais para uma sociedade.






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Em 2010 ele ainda fez uma participação em 30 Rock, atuou ao lado de Julia Roberts em Co-mer, Rezar e Amar – Acabei assistindo final de semana passado e não gostei do filme.

Mas a carreira do moço, agora sim tomou o rumo certo.
Com 127 Horas
, Franco recebeu apenas elogios, não levou o Oscar, mas a indicação já valeu poir si só.
Sua atuação como Aron Ralston, um alpinista maluco que sai para se aventurar, sem avisar a família e acaba com seu braço preso em uma pedra, ficando ali por quase 5 dias, Aron só conseguiu sair de lá depois que amputou seu próprio braço com um canivete.
O filme tem cenas fortes, agonizante em alguns aspectos – Aron conta as horas, minutos e segundos que ainda pode ficar vivo sem ter o que comer e beber.